Existe um fenômeno que pode ocorrer com qualquer pessoa, em menor ou maior grau, chamo de inércia psicológica. Pessoas que "empacam como mulas" quando o assunto é mudar, seja de atitude, de emprego, de cidade, de relacionamento...
Em qualquer mudança há uma fase de adaptação, para alguns essa fase é mais fácil, por serem mais maleáveis. Já para outros é uma tortura, porque estavam tão acostumadas com a antiga forma de agir, com a antiga vida, mesmo que não se sintam felizes, insistem em se manter imutáveis.
Mesmo não querendo a vida muda, é impossível ficarmos numa mesma situação eternamente, ou seja, as mudanças não são somente necessárias, mas inevitáveis.
Então, não seria melhor avaliar o caminho a seguir em vez de esperar a vida tomar seu próprio rumo? Ao menos temos uma chance de decidir se mudamos ou somos mudados.
Um Tempo Aqui
Quem é feliz realiza mais coisas.
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terça-feira, 10 de abril de 2018
TENHA ÂNIMO, NÃO DESISTA!
Se hoje você não está encontrando saída, está se sentindo só e querendo fugir, saiba que você pode prosseguir, enfrentar as batalhas e não desistir. O seu caminho é difícil, você não consegue negar, nem esconder. Não posso reconstruir o seu corpo, mas Jesus pode mais, pode reconstruir sua vida. Ele te ama!
Peça a Deus que o ajude, com toda a Sua sabedoria, bem lá onde você precisa.
E lembre-se que você pode construir o seu caminho!
HORA DE PARAR!!!
As atividades que temos exercido dia-a-dia estão roubando todo o nosso tempo, a tal ponto, que recentemente escutei uma frase de um senhor, desses atribulados, muito inteligente, mas que disse o seguinte: "Estou sentindo pontadas no coração há meses, mas não vou ao médico porque não tenho tempo". A que ponto pode chegar a nossa falta de tempo?! Não temos tempo nem para tentarmos ter mais tempo para viver? Isso mesmo, porque saúde é vida.
Mesmo tendo tantas atividades, precisamos parar um pouco e cuidar da nossa saúde... Não tente abraçar o mundo, ele não vai parar se você não o acompanhar. As pessoas continuarão vivendo suas vidas, então cuide-se, porque só você tem o termômetro que indica quando é hora de parar.
Mesmo tendo tantas atividades, precisamos parar um pouco e cuidar da nossa saúde... Não tente abraçar o mundo, ele não vai parar se você não o acompanhar. As pessoas continuarão vivendo suas vidas, então cuide-se, porque só você tem o termômetro que indica quando é hora de parar.
10 DICAS DE COMO TORNAR SUA VIDA MAIS LEVE
1) Antes de sair de casa, planeje o que fará durante o dia e priorize o que é mais importante.
2) Caso não pratique esportes durante a semana, tente caminhar mais, subir escadas, levantar mais vezes para beber água.
3) Não alimente sentimentos ruins como raiva, tristeza, ciúmes. Pense em coisas positivas.
4) Não perca tempo pensando no que deveria ter feito ou no que faria algum dia. Pense e viva o que está acontecendo agora.
5) Preserve seu descanso, antes de dormir tente relaxar. Deixe para pensar nos problemas no dia seguinte.
6) Cultive amizades sadias, reencontre velhos amigos e conheça novas pessoas.
7) Alimente-se melhor e bebe muita água. Diminua a gordura e o sal. Mastigue mais devagar. Mas se o que você gosta tem muito açúcar, gordura ou sal, coma também, de vez em quando!
8) Procure se divertir mais, busque o que lhe agrada e tente achar espaço para fazer o que gosta.
9) Sorria mais. Ajuda a manter o ânimo e os músculos da face mais fortes!
10) Mude de caminho de vez em quando, mesmo que demore mais para chegar em casa. Conheça lugares novos, mesmo que na sua cidade. Ande mais a pé, olhe mais para as pessoas e para a natureza.
2) Caso não pratique esportes durante a semana, tente caminhar mais, subir escadas, levantar mais vezes para beber água.
3) Não alimente sentimentos ruins como raiva, tristeza, ciúmes. Pense em coisas positivas.
4) Não perca tempo pensando no que deveria ter feito ou no que faria algum dia. Pense e viva o que está acontecendo agora.
5) Preserve seu descanso, antes de dormir tente relaxar. Deixe para pensar nos problemas no dia seguinte.
6) Cultive amizades sadias, reencontre velhos amigos e conheça novas pessoas.
7) Alimente-se melhor e bebe muita água. Diminua a gordura e o sal. Mastigue mais devagar. Mas se o que você gosta tem muito açúcar, gordura ou sal, coma também, de vez em quando!
8) Procure se divertir mais, busque o que lhe agrada e tente achar espaço para fazer o que gosta.
9) Sorria mais. Ajuda a manter o ânimo e os músculos da face mais fortes!
10) Mude de caminho de vez em quando, mesmo que demore mais para chegar em casa. Conheça lugares novos, mesmo que na sua cidade. Ande mais a pé, olhe mais para as pessoas e para a natureza.
LEVANTA-TE E ANDA
Há alguns dias atrás, ao acordar pela manhã, me senti com muita preguiça de levantar, daquelas tão terríveis que você pensa na possibilidade de não levantar, mas isso não era possível. Então de olhos fechados eu pedi a Deus que me ajudasse a levantar e seguir o meu dia com muita alegria. Após isso, me veio à cabeça o que Jesus disse: "Levanta-te e anda!". Refletindo sobre essa frase, percebi que quando Jesus disse isso ao homem ele estava colocando na responsabilidade do homem a solução para o seu problema. Se ele queria andar, então levantasse e andasse!
Desta forma, decidi seguir meu dia, se quero um dia feliz, então levanto-me e sou feliz! E a fé em Deus me faça ter forças para levantar. Ou seja, é preciso, primeiro, levantar, sem isso não é possível andar, não é possível seguir. A cada queda, a cada vez que baixarmos a cabeça, a cada derrota, levantemos e andemos.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
CUCA FRESCA
Muitas vezes pequenas irritações diárias acabam tomando proporções tão grandes em nossas mentes que sufocam as coisas que realmente importam.
Quando chegamos em casa após um dia cansativo de trabalho, faculdade, trânsito, muitas vezes não nos damos conta de que chegamos em nosso lar, de que temos uma casa e uma família. Os problemas que deveriam ter ficado do lado de fora acabam entrando em casa e em nossas vidas, nossas mentes ficam ocupadas com coisas sem valor, que só servem para nos machucar, tirar nossa saúde e nosso bem-estar.
É muito difícil fazer isso, mas temos que aprender a desligar, a relaxar, a deixar prá lá! Uma boa forma de fazer isso é dedicar mais tempo às coisas que nos deixam felizes, seja ouvir uma música, passear, ficar só, cantar... Desestressar! Respire fundo e conte até dez, porque no final o preço não compensa a perda dos momentos bons que poderiam ter ocorrido por termos ficado bravos demais.
Quando chegamos em casa após um dia cansativo de trabalho, faculdade, trânsito, muitas vezes não nos damos conta de que chegamos em nosso lar, de que temos uma casa e uma família. Os problemas que deveriam ter ficado do lado de fora acabam entrando em casa e em nossas vidas, nossas mentes ficam ocupadas com coisas sem valor, que só servem para nos machucar, tirar nossa saúde e nosso bem-estar.
É muito difícil fazer isso, mas temos que aprender a desligar, a relaxar, a deixar prá lá! Uma boa forma de fazer isso é dedicar mais tempo às coisas que nos deixam felizes, seja ouvir uma música, passear, ficar só, cantar... Desestressar! Respire fundo e conte até dez, porque no final o preço não compensa a perda dos momentos bons que poderiam ter ocorrido por termos ficado bravos demais.
terça-feira, 20 de maio de 2008
O OLHAR
O texto abaixo refere-se a uma redação feita por Jackeline Nunes de Oliveira, estudante do curso de Relações Internacionais da UniDF, em Brasília, que concorreu com milhares de outras ficando classificada entre as 100 melhores do Brasil. O livro contento essa redações foi publicado em três linguas, apresentado na Academia Brasileira de Letras e em um evento da Unesco na França. Algum tempo depois de se classificar no concurso, a autora deu uma entrevista ao jornal de sua faculdade.
Eu, particularmente, achei o texto lindo e importante compartilhar com vocês!
O olhar. Tudo depende da forma de olhar. Mas o olhar que vê, o olhar que percebe, o olhar que sente. Pessoas se olham todos os dias, com interesses diversos. Muitas até nem se interessam. Outras preferem nem olhar. Algumas precisam ser vistas. O grande olha o pequeno de cima. O pequeno só quer enxergar como o grande. O escolhido olha o mundo com normalidade. O excluído quer ser normal no mundo. O adulto olha a criança com impaciência. A criança vê o adulto e sorri. O pobre olha a fome e sente dor. A fome enxerga o pobre como alimento para a morte. E chora no estômago dos que percebem a injustiça. O governo olha o povo como "a galinha dos ovos de ouro". O povo enxerga o governo como "lobo em pele de cordeiro". E no final da fábula, só os governantes são felizes para sempre. A mãe olha o filho e sente amor. O filho precisa que o mundo sinta amor por ele. Precisa ser enxergado pelo mundo. Olhar-se! É como se conjuga o verbo do futuro, da inclusão, da prosperidade dos povos. Pessoas precisam olhar-se mais, olharem-se a si mesmas, sem redundância. Como uma roda de embalo, onde se vêem, se percebem, como eu vejo você e você a mim. O grande se vê como o pequeno e o pequeno sente-se grande. O excluído vê o mundo como um lugar extraordinário em que todos são normais e têm as mesmas oportunidades. Adultos e crianças querem olhar para o futuro com esperança e serem reflexos uns dos outros. E sorrir! O pobre não quer mais enxergar a fome, quer ver o alimento e a oportunidade chegando em sua casa e não quer mais alimentar a morte. O lobo precisa enxergar a galinha e o cordeiro, e unir-se em prol de uma sociedade em que todos serão beneficiados se voltarem seus olhos para os que necessitam, e construir uma história que não é uma fábula, mas que todos serão felizes para sempre, sem ganância, fome, guerra, abandono, pobreza, medo, morte. E, finalmente, o filho do futuro não precisará mais que o mundo sinta amor por ele. O mundo já o enxergará com amor e aceitação. O mundo será salvo por aqueles que se permitiram enxergar-se, que se dispuseram a fazer parte uns dos outros, amarem uns aos outros, que perceberam que os olhos são, na verdade, corações cheios de esperança.
Autoria: Jackeline Nunes de Oliveira
Clique aqui para ler o livro completo "Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade", que inclui todas as 100 redações vencedoras.
O olhar. Tudo depende da forma de olhar. Mas o olhar que vê, o olhar que percebe, o olhar que sente. Pessoas se olham todos os dias, com interesses diversos. Muitas até nem se interessam. Outras preferem nem olhar. Algumas precisam ser vistas. O grande olha o pequeno de cima. O pequeno só quer enxergar como o grande. O escolhido olha o mundo com normalidade. O excluído quer ser normal no mundo. O adulto olha a criança com impaciência. A criança vê o adulto e sorri. O pobre olha a fome e sente dor. A fome enxerga o pobre como alimento para a morte. E chora no estômago dos que percebem a injustiça. O governo olha o povo como "a galinha dos ovos de ouro". O povo enxerga o governo como "lobo em pele de cordeiro". E no final da fábula, só os governantes são felizes para sempre. A mãe olha o filho e sente amor. O filho precisa que o mundo sinta amor por ele. Precisa ser enxergado pelo mundo. Olhar-se! É como se conjuga o verbo do futuro, da inclusão, da prosperidade dos povos. Pessoas precisam olhar-se mais, olharem-se a si mesmas, sem redundância. Como uma roda de embalo, onde se vêem, se percebem, como eu vejo você e você a mim. O grande se vê como o pequeno e o pequeno sente-se grande. O excluído vê o mundo como um lugar extraordinário em que todos são normais e têm as mesmas oportunidades. Adultos e crianças querem olhar para o futuro com esperança e serem reflexos uns dos outros. E sorrir! O pobre não quer mais enxergar a fome, quer ver o alimento e a oportunidade chegando em sua casa e não quer mais alimentar a morte. O lobo precisa enxergar a galinha e o cordeiro, e unir-se em prol de uma sociedade em que todos serão beneficiados se voltarem seus olhos para os que necessitam, e construir uma história que não é uma fábula, mas que todos serão felizes para sempre, sem ganância, fome, guerra, abandono, pobreza, medo, morte. E, finalmente, o filho do futuro não precisará mais que o mundo sinta amor por ele. O mundo já o enxergará com amor e aceitação. O mundo será salvo por aqueles que se permitiram enxergar-se, que se dispuseram a fazer parte uns dos outros, amarem uns aos outros, que perceberam que os olhos são, na verdade, corações cheios de esperança.
Autoria: Jackeline Nunes de Oliveira
Clique aqui para ler o livro completo "Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade", que inclui todas as 100 redações vencedoras.
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The look. Everything depends on the way one gives a look. But the look that sees, the look that perceives, the looks that feels. People look at each other every day, with various interests. Many people don't even become interested. Others would rather not look. Some need to be looked at. The large one looks down on the small one. The small one only wants to see like the large one. The chosen one looks normally at the world. The excluded one wants to be normal in the world. The adult looks at the child with impatience. The child sees the adult and smiles. The poor look at hunger and feel pain. Hunger sees the poor as food for death. And hunger cries in the stomach of those who perceive injustice. The government looks at the people as "a hen that lays golden eggs". The people see the government as "a wolf in sheep's clothing". And, in the end of the fable, only the governors live happily ever after. The mother looks at the son and feels love. The son needs the world's love. Needs to be seen by the world. Look at yourself! That's how the verb of future, of inclusion and of people's prosperity is inflected. People need to look more at each other, to look at themselves, with no redundancy. Like a rocking circle where they see and perceive each other in the same way I see you and you see me. The large sees itself as the small and the small feels itself as large. Those excluded see the world as an uncommon place where everybody is normal and has the same opportunities. Adults and children want to look into the future with hope and be the reflected image of each other. And smile! The poor don't want anymore to see the hunger, they want to see food and opportunity arriving at their homes and they don't want to feed death. The wolf has to see the hen and the sheep, and join forces for the good of a society in which everyone will profit, if they turn their eyes to the needy, and build a history that is not a fable, but one in which everybody will live happily ever after, without greed, hunger, war, abandonment, poverty, fear and death. And, finally, the son of future will no longer need the world's love. The world will already see him with love and approval. Those that allow themselves to see themselves, those who prepare themselves to become part of each other, to love each other, those that noticed that the eyes are truthfully hearts full of hope, will save the world.by Jackeline Nunes de Oliveira
The look. Everything depends on the way one gives a look. But the look that sees, the look that perceives, the looks that feels. People look at each other every day, with various interests. Many people don't even become interested. Others would rather not look. Some need to be looked at. The large one looks down on the small one. The small one only wants to see like the large one. The chosen one looks normally at the world. The excluded one wants to be normal in the world. The adult looks at the child with impatience. The child sees the adult and smiles. The poor look at hunger and feel pain. Hunger sees the poor as food for death. And hunger cries in the stomach of those who perceive injustice. The government looks at the people as "a hen that lays golden eggs". The people see the government as "a wolf in sheep's clothing". And, in the end of the fable, only the governors live happily ever after. The mother looks at the son and feels love. The son needs the world's love. Needs to be seen by the world. Look at yourself! That's how the verb of future, of inclusion and of people's prosperity is inflected. People need to look more at each other, to look at themselves, with no redundancy. Like a rocking circle where they see and perceive each other in the same way I see you and you see me. The large sees itself as the small and the small feels itself as large. Those excluded see the world as an uncommon place where everybody is normal and has the same opportunities. Adults and children want to look into the future with hope and be the reflected image of each other. And smile! The poor don't want anymore to see the hunger, they want to see food and opportunity arriving at their homes and they don't want to feed death. The wolf has to see the hen and the sheep, and join forces for the good of a society in which everyone will profit, if they turn their eyes to the needy, and build a history that is not a fable, but one in which everybody will live happily ever after, without greed, hunger, war, abandonment, poverty, fear and death. And, finally, the son of future will no longer need the world's love. The world will already see him with love and approval. Those that allow themselves to see themselves, those who prepare themselves to become part of each other, to love each other, those that noticed that the eyes are truthfully hearts full of hope, will save the world.by Jackeline Nunes de Oliveira
A PRIMEIRA IMPRESSÃO É EQUIVOCADA
Várias vezes me surpreendo com pessoas as quais imagino serem uma coisa e são outra, geralmente bem melhores do que eu espero. Muitas pessoas perdem boas oportunidades de se conhecerem, de trabalharem juntas, de conversarem por terem um conceito errado umas das outras. Você não sabe nada sobre uma pessoa só de olhar ou só de observar por alguns instantes.
Conheço pais que nunca chegam a conhecer seus filhos, sempre querendo moldá-los e jamais entendo seus erros como educadores, irmãos que passam a vida tentando conviver em harmonia mas nunca conseguem compreender um ao outro. Talvez seja uma questão de ouvir, de respeitar a adversidade, de esquecer o pré-conceito (não é o mesmo que preconceito), porque as pessoas não são aquilo que queremos que sejam, são muito mais do que vemos, quer isso nos agrade ou não.
Conheço pais que nunca chegam a conhecer seus filhos, sempre querendo moldá-los e jamais entendo seus erros como educadores, irmãos que passam a vida tentando conviver em harmonia mas nunca conseguem compreender um ao outro. Talvez seja uma questão de ouvir, de respeitar a adversidade, de esquecer o pré-conceito (não é o mesmo que preconceito), porque as pessoas não são aquilo que queremos que sejam, são muito mais do que vemos, quer isso nos agrade ou não.
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